''O Brasil está doente. Sem rédeas, sem norte, sem presidente.  Cremos que a "cura" ou as infinitas curas possíveis, não está/ão onde muitos afirmam estar: no centro, no normativo, no capitalismo criminosamente desenfreado… A(s) cura(s) parece(m) estar, acima de tudo, no que é margem, nas infinitas margens dos tantos Brasis! Aqui a margem se refere aos saberes de culturas originárias, às minorias sociais, aos modelos sustentáveis e colaborativos de vivência, às zonas autônomas de contracultura, as tantas periferias, etc.'' - Festival FIM
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