Curta-metragem sobre os atravessamentos que a saudade nos causa no cotidiano de isolamento social. Que motiva criações poéticas e move-se em feituras com linhas, desde as linhas de um papel pautado, às linhas que constroem um bordado livre. A conexão das personagens, então, parte desse fio da memória, que as acompanha como o simbolismo da não presença do outro, tal qual, a linha vermelha do destino.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro: Luiza Nobre e Maria Paula Marques
Direção de fotografia: Beatriz Belo e Luiza Nobre
Poema/Narração: Luiza Nobre
Edição: Beatriz Belo
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